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sábado, 31 de dezembro de 2011

AS CONDIÇÕES DO NEGRO NO MERCADO DE TRABALHO RURAL EM ALAGOAS (1888-1912)

BARBOSA, Marcelo dos Santos & LÚCIO, Antonio Barbosa. As condições do negro no mercado de trabalho rural em Alagoas(1888-1992). UNEAL/NEASR. (Apresentação Oral no V Seminário Negritude e resistência/UNEAL/Campus I, em  25/12/2010).

Marcelo dos Santos Barbosa[1]

Antonio Barbosa Lúcio[2]



Resumo: Este projeto visa compreender as descontinuidades políticas e ideológicas, os avanços e retrocessos e as transformações lentas e rápidas, que marcou a vida do negro no mercado de trabalho rural em Alagoas, a partir de uma interpretação sobre a questão abolicionista no Brasil e em Alagoas no período fervoroso que marcou o inicio da República e como os negros passaram a viver dentro desse contexto, diante da consolidação do modo de produção capitalista. Tomamos como ponto de partida a participação da Sociedade Libertadora Alagoana fundada em Maceió em 28 de setembro de 1881, e como esta se posicionou na conjuntura abolicionista em Alagoas e sua relação com a historiografia Nacional e local. Delimitaremos o estudo entre o período de 1881 a 1912, fazendo uma analise sobre o processo de transição do Império para a República e como essa situação se configurou no Estado de Alagoas.



Palavras-chaves: Trabalho, Abolição, República.



[1] Estudante de graduação no 7° período de História pela Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL, CAMPUS I. Trabalho realizado através do Núcleo de Estudos Agrários e Movimento Sindical Rural em Alagoas – NEARS. Orientado pelo Professor Antonio Barbosa Lúcio. Este projeto foi apresentado a Disciplina Técnica de Pesquisa em História I, coordenada pelo Professor Mestre Aldemir Barros.
[2] Mestre em Sociologia (UFPB) e Coordenador do Núcleo de Estudos Agrários e Movimento Sindical Rural em Alagoas – NEARS, pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, CAMPUS I.

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